Fofura Pink
sábado, 24 de março de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Os Gatos Nos Curam.
Desse modo, os gatos têm sido usados inúmeras vezes na arte da cura.
Divida a resgatar
Se você não
tem um gato, e um gato vira-latas entra em sua casa adotando-a como lar, é
porque você precisa de um gato em casa nessa época em particular. O gato
vira-latas voluntariou-se para ajudar e escolheu você. Agradeça ao gato por
escolher sua casa para esse trabalho. Se você tem outros gatos e não pode ficar
com o vira-latas, encontre um lar para ele. O gato veio a você por um motivo,
desconhecido para você a nível físico, mas em sonhos você pode ver a razão para
o aparecimento do gato nessa época, se você quiser saber. Pode acontecer de
haver um débito cármico que ele tem que pagar a você.O espírito que o acompanha
pode ter feito algum mal a você em outra vida e deve resgatar essa dívida
protegendo você nesta vida. Portanto, não afugente o gato. Ele vai ter que
voltar de um modo ou de outro para realizar esta obrigação.
O poder dos gatos.
É bom ter mais do que um gato em casa para que a carga seja dividida entre eles. Eles também nos protegem durante a noite para que nenhum espírito indesejável entre em nossa casa ou quarto enquanto dormimos. Por isso eles gostam de dormir na nossa cama. Se eles verificarem que estamos bem, eles não dormirão conosco. Se houver algo estranho acontecendo ao nosso redor, eles todos pularão na nossa cama e nos protegerão. Se uma pessoa vier a nossa casa e os gatos sentirem que essas pessoas estão ali para nos prejudicar ou que essas pessoas são do mal, os gatos no circundarão para nos proteger. Quando meus gatos começaram a fazer isso comigo, eu não entendia porque eles ficavam em cima de mim ou aos meus pés. Eu soube depois que eles estavam me protegendo. Então, meus ouvidos e meus olhos buscam imediatamente ver a reação dos meus gatos para ver o que eles farão quando alguém entra em minha casa. Se eles correm para a pessoa, cheiram-na e querem ser acariciadas por essa pessoa, eu sei que posso relaxar.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
A história do Gato
Animal independente, mas doméstico, distante, mas carinhoso, o gato é um ser
misterioso por quem o Homem se sente fascinado, ao ponto de fazer dele objeto de
culto em algumas civilizações. De forma contraditória, o gato foi visto por
diferentes culturas como um aliado das forças do mal ou um ser divino digno de
culto.
Segundo estudos sobre a evolução do gato doméstico, este terá origem no gato-bravo africano, ou europeu, pelo que mantém algumas das características selvagens do seu antecessor. É um animal geralmente solitário, ao contrário de outros felinos, de hábitos noturnos e sentidos muito apurados, principalmente a audição e a visão. Caça apenas para sobreviver e contacta com outros gatos apenas para marcar território ou acasalar.
O gato aproximou-se do homem porque o viu como recurso fácil ao alimento. A partir daí, foram-se estabelecendo laços afetivos entre os dois, embora sempre com a distância que ainda hoje conhecemos.
Apesar de não ter sido a primeira a domesticar o gato, a civilização egípcia foi a primeira a documentá-lo. Através de estátuas, pequenos amuletos e pinturas murais podemos observar a convivência pacífica entre o homem e o gato e também a sua divinização. Uma das figuras divinas mais famosas e veneradas do antigo Egito é a da deusa da fertilidade e do amor, Bastet, representada com cabeça de gato. Para além disso, era um animal muito útil nos barcos e campos de agricultura, uma vez que caçava os roedores que destruíam os cereais e outros alimentos.
O gato aparece ligado a vários cultos religiosos. Na civilização grega e na romana aparecia associado a vários deuses, como a grega Afrodite, símbolo de feminilidade e do amor, e a romana Diana, deusa da caça. Nas lendas nórdicas aparece a imagem de Freia, deusa da fecundidade, no seu carro puxado por gatos, e no poema épico finlandês Kalevala o carro que transporta as almas dos mortos é puxado também por gatos.
É também alvo de crenças e superstições, como a das nove, ou sete, vidas que se diz possuir um gato - dito provavelmente associado ao papel do gato como transportador das almas dos mortos - ou a do gato preto que atravessa o nosso caminho - que em alguns países é bom augúrio e noutros representa o contrário.
Na Idade Média eram considerados uma heresia e associados a forças satânicas, tendo sido muitas vezes desprezados e por vezes sacrificados. Normalmente eram associados às ditas bruxas, que os tinham por companhia e os usavam nos seus rituais. Ainda hoje persiste a ideia do gato associado às bruxas, embora não como uma crença, apenas como imagem simbólica.
Com o decorrer dos tempos, os mitos e crenças sobre o gato foram-se dissipando, adquirindo este cada vez mais um espaço privilegiado na vida dos seres humanos. Por exemplo, com a propagação da Peste Negra que milhares de pessoas, o gato ganhou o respeito do homem, uma vez que era um exímio caçador de ratos, principal foco da doença.
O gato passou a fazer parte integrante do mundo humano. Com ele se construíram provérbios, como "Gato escaldado de água fria tem medo", contos de fadas, como "O Gato das Botas", literatura, tendo fascinado autores como Baudelaire (Les Chats), Edgar Allan Poe (O Gato Preto), Pablo Neruda (Ode ao Gato), Jorge Amado (O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá) e Luis Sepúlveda (História de uma Gaivota e o Gato que a ensinou a voar), entre muitos outros, e, por fim, banda desenhada ou desenhos animados, como é o caso do gato Félix, do Tom (Tom e Jerry) e do Silvester.
O gato foi adotado como animal de estimação por personalidades da nossa História, como, por exemplo, o político Winston Churchill, a violoncelista Guilhermina Suggia, o pintor Gustav Klimt e o escritor Ernest Hemingway.
Segundo estudos sobre a evolução do gato doméstico, este terá origem no gato-bravo africano, ou europeu, pelo que mantém algumas das características selvagens do seu antecessor. É um animal geralmente solitário, ao contrário de outros felinos, de hábitos noturnos e sentidos muito apurados, principalmente a audição e a visão. Caça apenas para sobreviver e contacta com outros gatos apenas para marcar território ou acasalar.
O gato aproximou-se do homem porque o viu como recurso fácil ao alimento. A partir daí, foram-se estabelecendo laços afetivos entre os dois, embora sempre com a distância que ainda hoje conhecemos.
Apesar de não ter sido a primeira a domesticar o gato, a civilização egípcia foi a primeira a documentá-lo. Através de estátuas, pequenos amuletos e pinturas murais podemos observar a convivência pacífica entre o homem e o gato e também a sua divinização. Uma das figuras divinas mais famosas e veneradas do antigo Egito é a da deusa da fertilidade e do amor, Bastet, representada com cabeça de gato. Para além disso, era um animal muito útil nos barcos e campos de agricultura, uma vez que caçava os roedores que destruíam os cereais e outros alimentos.
O gato aparece ligado a vários cultos religiosos. Na civilização grega e na romana aparecia associado a vários deuses, como a grega Afrodite, símbolo de feminilidade e do amor, e a romana Diana, deusa da caça. Nas lendas nórdicas aparece a imagem de Freia, deusa da fecundidade, no seu carro puxado por gatos, e no poema épico finlandês Kalevala o carro que transporta as almas dos mortos é puxado também por gatos.
É também alvo de crenças e superstições, como a das nove, ou sete, vidas que se diz possuir um gato - dito provavelmente associado ao papel do gato como transportador das almas dos mortos - ou a do gato preto que atravessa o nosso caminho - que em alguns países é bom augúrio e noutros representa o contrário.
Na Idade Média eram considerados uma heresia e associados a forças satânicas, tendo sido muitas vezes desprezados e por vezes sacrificados. Normalmente eram associados às ditas bruxas, que os tinham por companhia e os usavam nos seus rituais. Ainda hoje persiste a ideia do gato associado às bruxas, embora não como uma crença, apenas como imagem simbólica.
Com o decorrer dos tempos, os mitos e crenças sobre o gato foram-se dissipando, adquirindo este cada vez mais um espaço privilegiado na vida dos seres humanos. Por exemplo, com a propagação da Peste Negra que milhares de pessoas, o gato ganhou o respeito do homem, uma vez que era um exímio caçador de ratos, principal foco da doença.
O gato passou a fazer parte integrante do mundo humano. Com ele se construíram provérbios, como "Gato escaldado de água fria tem medo", contos de fadas, como "O Gato das Botas", literatura, tendo fascinado autores como Baudelaire (Les Chats), Edgar Allan Poe (O Gato Preto), Pablo Neruda (Ode ao Gato), Jorge Amado (O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá) e Luis Sepúlveda (História de uma Gaivota e o Gato que a ensinou a voar), entre muitos outros, e, por fim, banda desenhada ou desenhos animados, como é o caso do gato Félix, do Tom (Tom e Jerry) e do Silvester.
O gato foi adotado como animal de estimação por personalidades da nossa História, como, por exemplo, o político Winston Churchill, a violoncelista Guilhermina Suggia, o pintor Gustav Klimt e o escritor Ernest Hemingway.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
O Gato e o Folclore.
Com
seus grandes olhos que cintilam nas trevas, e sua espantosa capacidade de
sobrevivência, o gato sempre foi objeto de numerosos mitos e superstições,
inclusive o mito das suas nove vidas, iniciado no Egito, onde o nove é um número
mágico e os gatos são condutores da alma dos mortos. Seu comportamento
independente e a agilidade surpreendente despertaram idéias de encantamentos e
adivinhação, ligando-o para sempre no imaginário popular ao mistério e à magia.
Mesmo em culturas em que foram adorados como divindades, os gatos
não escaparam à torturas e mortes terríveis, devidas a seus supostos poderes
sobrenaturais. Em diversas regiões do mundo, gatos eram enterrados por baixo das
plantações após morrerem por espancamento, que simbolizava o amaciamento dos
cereais. Acreditava-se que isto garantia colheitas abundantes, talvez pelo
antigo mito da fertilidade do gato, associado à deusa Bastet. Na Europa de
outrora, além de queimados nas fogueiras por feitiçaria, os gatos eram
emparedados vivos dentro de edifícios em construção, para que o prédio não fosse
atacado por roedores ou espíritos malignos. Gatos pretos foram perseguidos por
supostas ligações com o demônio. Originou-se daí a a crença, na Inglaterra, de
que um gato preto atravessando o caminho é sinal de boa sorte. Boa sorte porque
ele se foi e deixou de fazer-nos mal... Entretanto, na América, a crença
inverteu-se, passando o gato preto a representar perigo.
Ainda na Europa, acreditava-se que um gato com a pata por trás da
orelha ou bocejando era sinal de chuva e que um gato ronronando significava bom
tempo. Também no Camboja os gatos trazem a chuva, existindo mesmo um antigo
ritual em que um gato é levado de aldeia em aldeia e aspergido com água. No
Japão, um gato com a pata levantada é um dos símbolos da boa sorte, conhecido
por Maneki-Neko, e o gato é ainda hoje usado como talismã pelos marinheiros
durante as tempestades.
Na
Tailândia, onde acreditava-se que as almas das pessoas muito evoluídas migravam
para o corpo de um gato e depois subia aos céus, havia um ritual em que um gato
era enterrado vivo junto com o morto. No túmulo havia um buraco para que o
animal saísse, e assim os monges sabiam que a alma já havia penetrado em seu
corpo.
Na
China, atribuía-se aos gatos o poder de se vingarem dos seus assassinos.
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